Ecologia


Somos capazes não só de sobreviver, mas de ir além do viver, ou seja, conviver em harmonia e evolução...



AZUL E LINDO - PLANETA TERRA - NOSSA CASA


.É aqui que nós moramos.

É aqui que nós vamos morar para sempre...

Nós, nossos filhos e os filhos dos nossos filhos...

Mas para que a Terra continue a nos dar tudo aquilo que precisamos para viver, temos que cuidar dela como cuidamos de nossa casa... E melhor ainda, pois da nossa casa podemos mudar... Da Terra não...

Nosso Planeta levou muitos anos para se tornar o que ele é...A destruição de um ou mais espécies vivas desequilibra a natureza e pode trazer consequências graves para a humanidade.

O HOMEM DEVE VIVER EM HARMONIA COM TODOS OS SERES VIVOS...


NÃO USE A PELE SOFRIDA DO JACARÉ
A VIDA NÃO É ACESSÓRIO



















NÃO DEIXEM DE VER VALE A PENA ; LINDO ; MUITO LINDO.

Barreiras e franjas dão abrigo a uma rica fauna e proteção contra a erosão.
Os recifes são estruturas compactas, formadas por elevações, ao longo da plataforma continental. Sua distribuição se restringe aos mares tropicais, em águas claras, com temperaturas superiores a 20 graus. Encomtram-se desde a região entre-marés até profundidades de 10 a 60 metros. Constituem ecossistemas dinâmicos, habitados por muitas espécieis da flora e fauna marinhas - praticamente todos os grupos zoológicos estão representados, além das algas.
Atualmente considera-se que os recifes podem representar duas formações básicas. Recifes de corais são constituidos por camadas sobrepostas, resultantes da sedimentação de esqueletos das espécies de corais.









Litoral de Alagoas
Encontro da Lagoa Mundaú com o Mar.


Manguezal...
O aspecto sombrio esconde uma das mais bonitas obras da natureza... É preciso ter os olhos e espírito preparados para enxergar a beleza do Manguezal,o solo de aparência pantanosa, moradia escura e lamacenta de sabe-se lá que bichos. É preciso olhar sem preconceitos para entender que o manguezal é uma das manifestações mais bonitas e complexas da natureza, ponto fundamental de uma cadeia alimentar que começa com microorganismos e termina em nós, seres humanos.

O mar trabalha as paredes da barreira nas praias do sul de Maceió. Falésia Viva.
Barreiras e franjas dão abrigo a uma rica fauna e proteção contra erosão.
Restingas e Dunas - Entre o mar e o continente, com sua flora peculiar e sua fauna variada, esse ecossistema compõe uma paisagem que pode ter suas origens em até 7 mil anos atrás. O solo pobre em água e nutrientes não impede que ali se instale admirável profusão de formas de vida.
Estuário e Lagoas - Em 230 km de costa, 17 lagoas, uma a cada 14 em média. A abertura para o mar constitui um estuário, região sujeita às marés. As espécieis que aqui sobrevivem oferecem fartura de alimentos, ameaçada apenas pelas agreções humanas.
Manguezais - O ambiente exclusivo das costas tropicais, é um elo fundamental da cadeia alimentar que começa com microorganismos e termina em nós, seres humanos.





JAGUATIRICA-

Nome cientifico - Leopardus pardalis
É um felino de médio porte, corpo afilado e patas grandes. Em média, tem 78 centímetros de comprimento, 36 de cauda e 40 de altura, pesando entre 8 a 15 quilos. Os olhos sção grandes e as orelhas, arredondadas. O pelo,denso e curto, apresenata coloração que pode ir do cinza-amarelado pálido ou amarelo-claro ao castanho-ocre. A região do ventre é esbranquiçada e não apresenta manchas.
Os hábitos, animal solitário, procura um par somente na época de acasalamento. Tem hábitos noturnos, como caçar. Durante o dia costuma dormir em baixo das árvores, troncos caídos ou entre raízes grandes,em mata fechada. É bom nadador e escala árvores com rapidez. Caça seus alimentos principalmente no solo, alimenta-se de aves e de pequenos mamiferos, com filhotes de veado, paca, cutia, preá, porco selvagem, macaco,sagui e pequenos roedores.
Reprodução - o período reprodutivo ocorre duas vezes por ano, e a gestação vai de 70 a 85 dias. Antes mesmo de completar o desmame(que ocorre entre oito e dez semanas), os filhotes já aprendem a caçar. Eles permanecem com a mãe até a idade aproximada de 1 ano e têm crescimento lento.

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Dia Mundial da Amazônia: "pulmão do mundo" apela preservação




* Novo rio subterrâneo na Amazônia pode ser o maior do mundo

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26 / 08 / 2011
Novo rio subterrâneo na Amazônia pode ser o maior do mundo

Indícios da existência de um rio subterrâneo, com a mesma extensão do Rio
Amazonas, que estaria a 4 mil metros abaixo da maior bacia hidrográfica do
mundo, foram divulgados neste mês em um estudo realizado por pesquisadores
da Coordenação de Geofísica do Observatório Nacional (ON), no Rio de
Janeiro.

O Rio Hamza (denominado assim em homenagem o pesquisador-orientador do
trabalho) nasce no Peru, na Cordilheira dos Andes, mesma região que o Rio
Amazonas. “Essa linha de água permanece subterrânea desde sua nascente, só
que não tão distante da superfície. Tanto que temos relatos de povoados
daquele país, instalados na região de Cuzco, que utilizam este rio para
agricultura. Eles sabem desse fluxo debaixo de terrenos áridos e por isso
fazem escavações para poços ou mesmo plantações”, afirmou o pesquisador do
pesquisador indiano Valiya Hamza do Observatório Nacional.

O fluxo da água deste rio segue na vertical, sendo drenado da superfície até
dois mil metros de profundidade. Depois, próximo à região do Acre, o curso
fica na horizontal e segue o percurso do Rio Amazonas, no sentido oeste para
o leste, passando pelas bacias de Solimões, Amazonas e Marajó, até adentrar
no Oceano.

“A água do Hamza segue até 150 km dentro do Atlântico e diminui os níveis de
salinidade do mar. É possível identificar este fenômeno devido aos
sedimentos que são encontrados na água, característicos de água doce, além
da vida marinha existente, com peixes que não sobreviveriam em ambiente de
água salgada”, disse.

*Características* – A descoberta é fruto do trabalho de doutorado de
Elizabeth Pimentel, coordenado por Hamza. Ela indica que o rio teria 6 mil
km de comprimento e entraria no Oceano Atlântico pela mesma foz, que vai do
Amapá até o Pará. A descoberta foi feita a partir da análise de temperatura
de 241 poços profundos perfurados pela Petrobras nas décadas de 1970 e 1980.

“A temperatura no solo é de 24 graus Celsius constantes. Entretanto, quando
ocorre a entrada da água, há uma queda de até 5 graus Celsius. Foi a partir
deste ponto que começamos a desenvolver nosso estudo. Este pode ser o maior
rio subterrâneo do mundo”, afirma Hamza.

“Não é um aquífero, que é uma reserva de água sem movimentação. Nós
percebemos movimentação de água, ainda que lenta, pelos sedimentos”, disse o
pesquisador cujo sobrenome batizou o novo rio.

*De uma ponta a outra* – Apesar de ser um rio subterrâneo, sua vazão
(quantidade de água jorrada por segundo) é maior que a do Rio São Francisco,
que corta o Nordeste brasileiro. Enquanto o Hamza tem vazão de 3,1 mil m³/s,
a do Rio São Francisco é 2,7 mil m³/s. Mas nenhuma das duas se compara a do
rio Amazonas, com 133 mil m³/s.

“A velocidade de curso do Hamza é menor também, porque o fluxo de água tem
que vencer as rochas existentes há quatro mil metros de profundidade.
Enquanto o Amazonas corre a 2 metros por segundo, a velocidade do fluxo
subterrâneo é de 100 metros por ano.

Outro número que chama atenção é a distância entre as margens do Hamza, que
alcançam até 400 km de uma borda a outra, uma distância semelhante entre as
cidades de São Paulo e o Rio de Janeiro.

“Vamos continuar nossa pesquisa, porque nossa base de dados precisa ser
melhorada. A partir de setembro vamos buscar informações sobre a temperatura
no interior terrestre em Manaus (AM) e em Rondônia. Assim vamos determinar a
velocidade exata do curso da água”, complementa o pesquisador do
Observatório Nacional. *(Fonte: Eduardo Carvalho/ Globo Natureza)*
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DESTINO CERTO PARA OS PNEUS

Em 2002 e os quatro primeiros meses de 2011, cerca de 425 de milhões de pneus velhos - 2,1 milhões de toneladas - não foram encaminhados de maneira responsável. O balanço negativo está numa pesquisa do Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo(Poli/USP), que comparou as políticas de reciclagem de pneus na Europa e no Brasil e avaliou o sistema de logística reversa desses produtos. O estudo concluiu que o alto custo da coleta e do transporte é a principalk dificuldade para destinar corretamente os produtos. Os consumidores também têm sua parcela de culpa, pois ao fazer a troca de pneus, levam os usados para casa, quando deveriam devolvê-los ao fabricante, importador, revendedor ou distribuidor . A maior parte dos pneus usados acabam amontados em depósitos a céu aberto, pois sua disposição em aterros sanitários é inviável . Para o engenheiro Carlos Lagarinhos, autor do estudo, a melhor alternativa seria reaproveitá-los como componente para asfalto na
pavimentação de ruas e estradas. "Mas essa utilização ainda é incipiente no país", lamenta.
Fotógrafos do Greenpeace fizeram fotos, em abril deste ano, de aéreas da região do Rio Xingu que mostram o evidente impacto gerado pela construção da Belo Monte. Veja mais fotos, aqui: http://bit.ly/QokgUe